E a passagem de ano?

Não gosto. Não me divirto. Não acho piada.

Acho que a culpa é dos meus pais que também nunca gostaram e que me incutiram esse espírito. Passavam-se anos e anos em que ficávamos em casa e acabou por se tornar numa data que não me diz muito (ao contrário do Natal).

Este ano será um pouco mais especial por ser a primeira passagem de ano com a Eva.

Adeus 2014, foste um ano fantástico*!

*Espero em breve conseguir fazer aqui a retrospectiva de 2014.

Pausa para aquecer o coração

No Natal voltamos às origens, à nossa terra, à nossa família, ao calor e ao cheiro das lareiras, ao azul do céu como só existe em Portugal. Gosto muito de receber presentes (sou mesmo criança nesse aspecto), mas gosto mais ainda disto que nos aquece o coração e a alma. 

Então e a festa das luzes?

Fomos. E a Eva também foi. E dormiu praticamente o tempo todo, mesmo debaixo de fogo de artifício.

Não há festa das luzes como a primeira que vemos, pelo impacto de quem não conhece, portanto, a de 2012 vai ficar na nossa memória, mas a deste ano não esteve nada mal (pas mal, como dizem os franceses). E ainda esteve menos frio que no ano passado.

Aqui ficam algumas imagens do que se passou por aqui (estão com um grande delay, eu sei, mas isto de ter filhos tira-nos muito tempo!):

A qualidade das fotos está assim para o mau porque resolvi não verificar a bateria da máquina fotográfica, et voilà, não estava carregada! Tive que me servir do telemóvel (mas dá para terem uma ideia).

Falta um dia para a Festa das Luzes 2014

É já amanhã que começa o meu evento preferido de Lyon. 

Pela primeira vez desde que cá estamos não vamos ter visitas para a festa. Também ainda não decidimos se iremos, já que um bebé de 3 meses e temperaturas a rondar o negativo não são de todo compatíveis (embora já tenhamos comprado um fato quentinho tipo astronauta para a Eva).

Se não for ficarei com muita pena, mas quando se é mãe as prioridades, de facto, mudam.

Ontem passei pela roda gigante e já estava assim:

Gostei tanto de ler

"Com as tecnologias hoje disponíveis temos a sensação de estar sempre a par de tudo o que os nossos amigos fazem. [...] Os nossos amigos estão bem, pensamos. Estão felizes e viajam e divertem-se imenso. Não nos convidaram porque isso já não se usa. Agora criam-se eventos e faz-se check-in para toda a gente saber onde estamos. Não telefonaram porque fizeram imensos likes nas nossas fotografias, logo, estão atentos ao que fazemos. Não apareceram porque isso é demasiado anos 90. Agora faz-se um Skype ou um Facetime ou um Snapchat ou um vídeo pelo WhatsApp. 

Ilusão. 

Nenhuma tecnologia substitui o toque, o som de voz e o abraço de um amigo. Nenhum comentário simpático num qualquer post substitui um sorriso cara a cara. E tudo o que achamos que sabemos sobre os nossos amigos através das redes sociais, vem editado pelo filtro da felicidade que todos nós colocámos nas nossas fotografias e palavras virtuais. Ninguém partilha os restos de lasanha que está a comer sozinho à frente da televisão, porque há semanas que não recebe um convite para jantar. Ninguém mostra os olhos inchados de angústia, porque não é suposto sermos fracos e duvidarmos de nós próprios. Ninguém fala das horas a olhar para o telefone que não toca. Estamos a criar uma versão cor-de-rosa das nossas vidas. Vidas falsas, cheias de amigos cada vez mais virtuais, que apenas partilham connosco as suas existências igualmente falsas.

Antes do advento das tecnologias, as pessoas também tinham bebés e empregos e compromissos. Ainda assim, ligavam e apareciam, porque era a única maneira de saber como estavam aqueles de quem gostavam. Arranjavam tempo, provavelmente porque não o perdiam com a cabeça enfiada em aparelhos electrónicos, e apareciam nos cafés, nos restaurantes, nas casas uns dos outros. Apareciam de carne e osso, olhos nos olhos. E telefonavam. E os outros atendiam o telefone, mesmo que as emissões da televisão não pudessem ser paradas. E havia sempre novidades para contar e temas para debater e coisas reais para viver."

In Crónicas de uma fashion victim

Já é Dezembro

E este ano estou com muita preguiça de fazer a árvore de Natal. Shame on me porque é a primeira árvore e o primeiro Natal da Eva!

Talvez opte por algo menos tradicional, tipo uma árvore de washi tape numa das paredes cá de casa. Ainda estou a pensar no assunto, mas sinto que sem a minha grande árvore cheia de enfeites que tanto gosto o Natal não começa verdadeiramente. Para ajudar ao espírito o frio já chegou....

Sobre a língua portuguesa

De uma vez por todas, e para que não pensem que escrevo mal:

"Bolçar significa, segundo o Dicionário da Porto Editora, «lançar fora pela boca; vomitar; golfar». Bolsar quer dizer «fazer bolsos ou foles em; enfunar». 

Assim, o correcto é: o bebé bolça." 

In ciberdúvidas da língua portuguesa

#assimvaiamaternidade: as dores deles sãos as nossas

Assistir ao choro de dor do nosso filho é das piores coisas que podemos passar. Hoje a Eva levou a 2ª dose de vacinas e, de repente, aquele simpático pediatra passou a ser o velho gordo e execrável ao qual só tinha vontade de bater. Não sei se é dos meus olhos, mas ele é do mais bruto que já vi a dar vacinas! Mon petit bébé :(

Restôs: L'Ourson qui boit e Le passe temps

Vamos falar de bons restaurantes?

Quando vim para Lyon disseram-me que era a capital gastronómica de França e uma das principais do mundo. Na altura acho que não dei a devida importância a este comentário, mas a verdade é que não me mentiram!

Lyon tem tantos restaurantes, tantos sabores, tantos chefes "estrelados" e tantas outras moradas que, embora não tendo estrela Michelin, são uma verdadeira explosão para os nossos sentidos. E é de mesa em mesa, prato em prato, menu em menu que temos vindo a conhecer alguns restaurantes que nos vão deixar saudade.

Nas últimas semanas fomos a dois que entram directamente para o nosso top: o L'Ourson Qui Boit e o Le Passe Temps.

O L'Ourson Qui Boit mistura a cozinha francesa com um toque japonês e o resultado dos pratos é simplesmente maravilhoso. Fica escondido numa rua pouco movimentada e para se conseguir mesa é preciso marcar com algumas semanas de antecedência.

Estes foram alguns dos pratos que comemos quando lá fomos (entrada e sobremesa porque o prato principal nem nos lembrámos de fotografar!). Estava tudo tão bom que ficámos cheios de vontade de lá voltar rapidamente.

À hora de almoço o menu fica por 18€, o que para um restaurante desta qualidade (e comparado com outros bem piores) é bastante barato. 

Se passarem por Lyon não percam por nada!

04 78 27 23 37

L'Ourson Qui Boit

23, rue Royale

69001 Lyon

Le Passe Temps

O Le Passe Temps é, digamos, um segredo mais bem guardado que o L'Ourson. Tem à frente um chefe coreano que trabalhou num restaurante francês em Seoul e que se formou no Instituto Bocuse, tendo passado por alguns restaurantes em França. Tal como o anterior, este restaurante consegue misturar ingredientes improváveis, mas que casam na perfeição. Entre o L'Ourson Qui Boit e o Le Passe Temps não sei qual deles leva a minha preferência.

O menu no Le Passe Temps é 5€ mais caro (ao almoço), mas para mim tem a vantagem de ficar a apenas algumas ruas da minha casa.

E desengane-se quem pense "Ah e tal aquilo são umas folhinhas de alface num prato...a nouvelle cuisine..." NÃO! Garanto que saímos de lá bem cheios e com imensa vontade de voltar.

Não sou crítica gastronómica e perdoem-me as fotos tiradas com o telemóvel, mas não podia deixar de partilhar dois dos melhores endereços gastronómicos de Lyon!

04 72 82 90 14

Le Passe Temps

52, rue Tronchet

69006 Lyon

Dia do prematuro

Hoje é dia do bebé prematuro. 

Quando há 3 meses percebi que a Eva ia nascer com pouco mais de 7 meses, pensei que iria dar à luz um ser pequenino, daqueles que nos fazem impressão só de olhar. Mas não foi assim. Desde logo ela foi brava: ao fim de umas horas já respirava sem ajuda e ao fim de alguns dias já não precisava de incubadora. Afinal, embora pesasse menos de 2 kg, não era assim tão pequena e aqueles olhinhos pretos que me fitaram à nascença mostravam muita curiosidade pelo mundo.

Não vou dizer que é fácil vir para casa sem o nosso filho. Ver o nosso bebé cheio de tubos e todo negro de tanto ser picado. Não é fácil não poder abraçá-lo, sentir o seu calor e o seu cheirinho, mas nunca, em momento algum, me passou pela cabeça que alguma coisa ia correr mal, que ela não iria sobreviver. Talvez todo esse positivismo nos tenha feito aguentar as suas 4 semanas de internamento com uma força que não sabíamos ter e sempre com um sorriso na cara porque, felizmente, a cada visita só a víamos melhorar e crescer. A Eva foi valente. Hoje está forte, esperta, cheia de vida e consegue derreter-nos a cada sorriso.

Porque é dia do prematuro, desejo que cada vez mais histórias possam ter um final feliz e que cada vez mais pais possam viver sem esse medo de perder os seus filhos nos primeiros dias de vida.

This is Lyon

Lyon e os cafés #7

Pouco a pouco vamos retomando os nossos ritmos de antes, entre eles as saídas para almoçar e lanchar fora.

Na semana passada passei, por acaso, à porta de um novo café em Lyon e pensei que tinha de lá ir em boa companhia um destes fins-de-semana. E assim foi.

O café chama-se Encore e fica na movimentada zona de Cordeliers, mas escondido numa das suas ruas laterais.

O espaço convida a ficar por ali umas horas à conversa, já que é acolhedor e bem decorado. Tem dois pisos, mas agora com o carrinho da Eva tivemos que ficar pelo de baixo.

Para quem quiser comer bons bolos, este é o lugar. Não, não me refiro a bolos cheios de cremes ou enfeites, mas bolos simples que parecem acabados de sair da nossa cozinha: bolo de laranja, queques de limão, tarte de maçã, cookies e afins.

O Encore só peca por duas coisas: as bebidas - que deixam muito a desejar - e pela falta de simpatia da empregada - ela bem tentou, mas aquilo não lhe sai com naturalidade, e percebe-se.

Se forem a dois, esperem pagar perto de 20€ por duas bebidas e dois pedaços de bolo (que por acaso são fatias muito bem servidas).

Este é mais um dos cafés a juntar à lista dos espaços fofos de Lyon e será para voltar Encore une fois!

Morada:

4, rue Marcel Gabriel Rivière

Nota a posteriori: Voltámos ao Encore e a empregada foi genuinamente simpática. Mais um ponto para este café!

Ser mãe é...

... tentar caminhar pela casa como se flutuasse.

Dormir com metade do corpo na sua cama e quase outra metade dentro do berço do seu bebé.

Nunca mais comer, tomar banho ou ir à casa-de-banho com toda a tranquilidade do mundo.

Aprender a dormir ciclos de duas horas e voltar a deixar-se dormir em poucos segundos.

Fazer 1/3 do que antes fazia em casa.

Tentar fazer tudo só com uma mão.

Escolher a roupa não em função do tempo ou do estilo que mais gosta, mas da sua practicidade na hora de dar de mamar.

Ganhar um poder auditivo que atravessa portas e paredes.

Trocar os jantares fora por almoços fora.

...

To be continued...

Fréro Delavega - Mon petit pays

Só mais uma :)

Quem canta...

Estes miúdos são giros, cheios de estilo e acabaram de sair do The Voice francês. Não foram os vencedores, mas eram os meus preferidos. Têm daquelas vozes que quando se ouve na rádio sabe-se logo quem é. Mesdames et messieurs, Fréro Delavega!

#assimvaiamaternidade: 2 meses

Sei que não parece, dada a ausência deste blog, mas estou viva e de boa saúde! 

Estes dois meses de pequena Eva na nossa vida têm sido bastante intensos: entre toda a atenção, cuidado e amor que ela requer, juntam-se as consultas e exames de rotina de um recém-nascido, o que nos toma bastante tempo (vocês aí que são pais sabem disso!).

Aos dois meses a Eva cresce bem. Já duplicou o seu peso de nascença e está cada dia mais linda (sim, sou suspeita para o dizer!). Não gosta de estar despida e, consequentemente, de tomar banho e trocar a fralda. Tem dias em que dorme muito bem e outros em que passa a noite a fazer pequenos barulhos que nos despertam. Gosta de beijinhos no pescoço e de dormir no nosso colo. E é tão bom ficar horas a abraçar um bebé!

Assim vai a maternidade, assim vai a vida na cidade.

2 anos de Lyon. 2 anos de blog

Faz hoje precisamente dois anos que começou esta nossa aventura internacional, e com ela este blog.

Na altura bateu o medo de saltar para o desconhecido, de largar tudo o que nos era seguro e todos os que nos são queridos. Lyon tem-nos dado muitas alegrias, muitos bons momentos e memórias, tem-nos tratado bem. Esta tem sido uma experiência enriquecedora e agora, passado este tempo, voltaria a embarcar...mas desta vez temos mais um passageiro connosco!

Uma das primeiras fotos que tirei da cidade

#assimvaiamaternidade: Primeiro passeio

Mesmo já tendo um mês a Eva ainda não podia sair de casa por ser ainda muito frágil. Mas na semana passada, com um belo dia de sol, teve direito ao seu primeiro passeio. Nada melhor do que ir ao fantástico Parc de la Tête D'Or e mergulhar um pouco no verde, já com um cheirinho de Outono!

Confesso que nestas primeiras semanas ainda me estou a habituar a toda a logística que um recém-nascido requer. Entre fraldas, leites, consultas, roupas e muitos mimos, não tem sobrado muito tempo para dar as caras aqui pelo blog. Espero habituar-me, em breve, a estas novas rotinas e retomar "a vida normal"! 

#assimvaiamaternidade: home sweet home

A Eva já está em casa. 

E agora podia passar os dias a olhar para ela. Cada som, cada boca, cada piscar de olhos deixam-nos de sorriso na cara.

Nunca pensei ficar tão contente ao ouvir os arrotos de alguém, ao ser arranhada pelas unhas fininhas ou a ser acordada a cada 3 horas. 

Mas é isto a maternidade, ficar perdidamente apaixonados por uma pequena pessoa que mal acabámos de conhecer e saber que esse sentimento só vai aumentar mais e mais. 

#assimvaiamaternidade: update

A Eva continua no hospital e a mãe a visitá-la várias vezes por dia e, por isso, sem tempo para nada que não seja comer, dormir e cuidar deste novo amor.

A Eva faz hoje 3 semanas. Continua a crescer e a engordar bem, mas ainda não sabemos quando vai para casa (afinal, só teria 36 semanas se estivesse quietinha cá dentro da barriga).

Aos nossos olhos é linda, linda, linda e faz-me palpitar o coração de cada vez que a vejo. Acho que, como todas as mães, a vontade é de a agarrar e ter sempre nos meus braços para que nada de mal lhe aconteça.

A Eva é o meu amor pequenino que na verdade é tão grande *suspiro*

#assimvaiamaternidade: Eva

A Eva nasceu...e eu esqueci-me que tenho um blog.

Há muito que ela mostrava pressa de nos conhecer, mas nunca pensei que se adiantasse taaaanto! No dia 12 de Agosto aqueles olhos escuros e pequeninos olharam-me pela primeira vez, piscando várias vezes e o meu coração derreteu-se.

Ainda não tinha bem 7 meses e meio, mas quis mostrar-nos a sua força e determinação. Embora seja uma valente ainda vai ter que ficar um pouco no hospital a aprender algumas coisas antes de vir para a casa que tanto a espera.

Não vão ser semanas fáceis, estas em que o hospital é o nosso caminho, mas aquieta-me saber que está bem.

A vontade é de estar sempre ao pé dela, de sentir o seu calor e de a proteger de todos os males do mundo.

No dia 12 de Agosto a nossa vida mudou para sempre.

Do que se faz de giro em Portugal

Isto de estar deitada pode limitar muito os movimentos, mas felizmente hoje já temos o mundo na ponta dos dedos...ou quase!

Nas minhas pesquisas de decoração para o quarto da Eva vi muitas coisas giras, algumas em lojas internacionais, mas muitas também em lojas portuguesas. O difícil foi decidir! E depois há ainda as inspirações do Pinterest...uma imensidão, portanto!

Entre as escolhas que fizemos estão duas criadoras/lojas portuguesas que gosto muito: a Catita Illustrations e a Menina Lisboa.

Entre todas as coisas lindas e fofas das suas lojas, optámos por estas:

Catita Illustrations

Menina Lisboa

Menina Lisboa

Foto: facebook Menina Lisboa

Para além das lojas terem coisas lindas, tanto a Rita como a Cláudia são um amor, super simpáticas e prestáveis. Um prazer falar com pessoas assim!

#assimvaiamaternidade: 8 meses

32 semanas. 8 meses. O caminho já vai longo (e pesado), sobretudo quando estou há quase um mês em modo repouso absoluto. A primeira semana foi talvez a mais dura, mas depois a pessoa até se habitua. Foi o choque inicial de pensar que seriam longas semanas assim, que teria de dizer adeus às férias de verão no sul de França, que não iria ser eu a cuidar pessoalmente dos detalhes da chegada da Eva.

Mas há a Internet. E esta tem sido, sem dúvida, uma companhia de ouro. E uma fonte de pesquisa. E há as lojas on-line. E há os amigos que estão do outro lado sempre prontos para nos dizer um olá :)

Agora recebo a companhia de uma enfermeira duas vezes por semana...um dos benefícios de ser uma grávida (quase) acamada em França. 

Quanto a esta pequena está boa e recomenda-se. Já pesa mais de 1.600 kg e continua cheia de energia e vitalidade. Estamos todos desejosos de a conhecer, mas não quero que ela se apresse. Ainda tem pelo menos um quilo para engordar (no mínimo)! Bom, ela e eu. Agora em modo deitada é mais difícil manter o ritmo de um quilo por mês que mantinha até então (não posso querer milagres não é verdade?!)

E assim vai a vida por estes lados.

Uma receita

Fácil, rápida, simples, saborosa e visualmente muito bonita.

Via

Via

Amor às palavras #3

Modas parvas que se criam na internet/redes sociais

Não sei se sou só eu que implico com estas coisas, mas acho do mais parvo possível esta moda que se criou no facebook de desafiar os amigos a tomar um banho público, caso contrário têm que pagar um jantar. O meu feed está a ficar povoado com gente a desafiar-se para este tal banho.

Não só não acho piada, como acho, não sei se já disse, parvo.

Era só isto.

Hoje é sobre Paris

Há uns tempos li um artigo que achei interessante partilhar aqui. Falava sobre os melhores hotéis de Paris de acordo com aquilo que procuramos. Pode ser uma boa localização a baixo preço, um hotel ideal para uma lua-de-mel, para uma viagem de amigas e por aí a fora.

Uma pequena nota é que os hotéis em Paris nunca são realmente baratos!

Este é o artigo: 

http://www.messynessychic.com/2011/02/02/seven-substitutes-for-tourist-trap-hotels-the-messy-nessy-chic-paris-hotel-guide/

Já agora fica a dica do hotel onde fiquei há cerca de um ano em Paris. Na verdade é um hostel, mas tem quartos individuais. Fica ao pé da Gare du Nord (um pouco longe de centro), mas é muito "boa onda".